A América Latina e o Caribe ultrapassam a marca de 800 mil mortes pela doença. Também foram mais de 25 milhões de infectados, segundo balanço da agência de notícias AFP e números da OMS. O Brasil concentra mais de 41% de todas as mortes na região.
O Brasil contabiliza 3.769 registros de óbitos, o terceiro maior resultado da pandemia, e o terceiro dia consecutivo a superar 3.700 mortes. O total de óbitos sobe para 325.284.
Publicado o Decreto nº 10.661, regulamentando a Medida Provisória nº 1.039, que instituiu o Auxílio Emergencial 2021; famílias monoparentais dirigidas por uma mulher devem receber R$375; famílias que não se encaixam nessa situação devem receber R$ 250 reais, enquanto pessoas que moram sozinhas devem receber R$ 150.
São Paulo, cidade que tem a maior infraestrutura hospitalar em toda a América Latina, registra a primeira morte de paciente com Covid-19 por falta de leito – um rapaz de 22 anos morre esperando por internação; publicada a Medida Provisória nº 1.039, que institui o Auxílio Emergencial para 2021.
Registradas 2.736 mortes pela Covid-19 em um único dia. O Brasil já soma, então, 285.136 mortos em decorrência do coronavírus. Para tentar conter o número de mortes e, principalmente, desafogar o sistema de saúde, cidades decretam lockdown individualmente.
De acordo com a Fiocruz, o país vive o maior colapso do sistema de saúde de toda a história do Brasil. São 24 estados mais o Distrito Federal que possuem taxas de ocupação de leitos de UTIs iguais ou superiores a 80%.
O general Eduardo Pazuello deixa o cargo de Ministro da Saúde e o médico Marcelo Queiroga assume o posto; é o quarto Ministro da Saúde na gestão da pandemia.