A Anvisa libera estudos com a 3ª dose da vacina AstraZeneca e com o medicamento proxalutamida; o estudo da Universidade de Oxford mostrou que uma terceira dose da vacina aumenta as respostas imunes de anticorpos e de células T, ao mesmo tempo que a aplicação da segunda dose pode ser adiada para até 45 semanas após a aplicação da primeira e, ainda assim, levar a um aprimoramento da resposta imune; a Inglaterra deixa de exigir máscaras, libera aglomerações e retira restrições contra a Covid, apesar de alta no número de casos da doença.

A Anvisa libera estudos com a 3ª dose da vacina AstraZeneca e com o medicamento proxalutamida; o estudo da Universidade de Oxford mostrou que uma terceira dose da vacina aumenta as respostas imunes de anticorpos e de células T, ao mesmo tempo que a aplicação da segunda dose pode ser adiada para até 45 semanas após a aplicação da primeira e, ainda assim, levar a um aprimoramento da resposta imune; a Inglaterra deixa de exigir máscaras, libera aglomerações e retira restrições contra a Covid, apesar de alta no número de casos da doença. 
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O Estado do Rio de Janeiro registra 63 casos da variante Delta em 24 horas; após uma semana de internamento em São Paulo para tratar uma obstrução intestinal, o Presidente Jair Bolsonaro recebe alta, e, na saída do hospital, anuncia que pedirá ao Ministro da Saúde estudos sobre a proxalutamida, como droga promissora no tratamento da Covid-19. O fármaco é fabricado na China e utilizado para o tratamento de câncer de próstata e de mama.

O Estado do Rio de Janeiro registra 63 casos da variante Delta em 24 horas; após uma semana de internamento em São Paulo para tratar uma obstrução intestinal, o Presidente Jair Bolsonaro recebe alta, e, na saída do hospital, anuncia que pedirá ao Ministro da Saúde estudos sobre a proxalutamida, como droga promissora no tratamento da Covid-19. O fármaco é fabricado na China e utilizado para o tratamento de câncer de próstata e de mama. 
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Curitiba conta 15 mortes e 676 novos casos da doença nas últimas 24 horas; desde o início da pandemia, a cidade contabiliza 253.164 contaminados e 6.478 mortes; a França anuncia que vai aceitar turistas completamente imunizados de todos os países, inclusive do Brasil, apenas com a comprovação da vacina e uma declaração de que o viajante não possui sintomas e nem teve contato com pessoas com Covid; serão aceitas apenas vacinas autorizadas pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA), ou seja, Pfizer, Moderna, AstraZeneca e Johnson & Johnson.

Curitiba conta 15 mortes e 676 novos casos da doença nas últimas 24 horas; desde o início da pandemia, a cidade contabiliza 253.164 contaminados e 6.478 mortes; a França anuncia que vai aceitar turistas completamente imunizados de todos os países, inclusive do Brasil, apenas com a comprovação da vacina e uma declaração de que o viajante não possui sintomas e nem teve contato com pessoas com Covid; serão aceitas apenas vacinas autorizadas pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA), ou seja, Pfizer, Moderna, AstraZeneca e Johnson & Johnson. A vacina AstraZeneca aplicada no Brasil, chamada de Covishield, foi aprovada pelo governo francês e será aceita, segundo a embaixada da França no Brasil. Já a Coronavac, por enquanto, não está na lista de vacinas aprovadas, apesar de já ter sido liberada pela Organização Mundial de Saúde e estar em fase final de análise pela EMA.
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O Ministério da Saúde informa que já identificou 27 casos da variante delta do novo coronavírus em todo território nacional; os pacientes estão localizados em sete estados, sendo 6 no navio que esteve na costa do Maranhão; 5 no Rio de Janeiro; 1 em Minas Gerais; 8 no Paraná; 2 em Goiás; 3 em São Paulo e 2 em Pernambuco.

O Ministério da Saúde informa que já identificou 27 casos da variante delta do novo coronavírus em todo território nacional; os pacientes estão localizados em sete estados, sendo 6 no navio que esteve na costa do Maranhão; 5 no Rio de Janeiro; 1 em Minas Gerais; 8 no Paraná; 2 em Goiás; 3 em São Paulo e 2 em Pernambuco. 
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A Anvisa autoriza o teste clínico de uma nova versão da vacina da AstraZeneca. A vacina AZD2816, uma versão modificada do imunizante, vai usar a mesma tecnologia da anterior (vetor viral). A nova vacina foi modificada para também fornecer imunidade contra a variante beta, contra a qual a primeira versão deu apenas proteção limitada.

A Anvisa autoriza o teste clínico de uma nova versão da vacina da AstraZeneca. A vacina AZD2816, uma versão modificada do imunizante, vai usar a mesma tecnologia da anterior (vetor viral). A nova vacina foi modificada para também fornecer imunidade contra a variante beta, contra a qual a primeira versão deu apenas proteção limitada. 
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