A OMS classifica a variante “lambda” do coronavírus como sendo “de interesse”, e que deve ser devidamente investigada por cientistas para medir seu impacto, principalmente na América do Sul; anteriormente chamada de variante C.37 ou “variante andina” está associada a taxas substanciais de transmissão comunitária em vários países, incluindo Peru, Chile, Argentina e Equador. A OMS declara que há quatro mutações classificadas como “preocupantes”: a alfa (a variante britânica), a beta (sul-africana), a delta (indiana) e a gama (brasileira ou P.1).